Saúde

OMS estabelece prazo para o combate à resistência aos antibióticos

A ODONTOLÓGICA é a principal Clínica da Chapada Diamantina. Atende as regiões de Itaberaba, Iaçu, Boa Vista do Tupim, Ruy Barbosa, Itaetê, Marcionílio Souza, Wagner, Utinga, Lençóis, Andaraí, Nova Redenção, Lajedinho, Ibiquera. Realiza atendimentos com especialistas em odontologia nas áreas de ortodontia, implantes, cirurgia, endodontia (tratamento de canal), odontopediatria, restaurações, periodontia, laserterapia, estética. Procedimentos Realizados: Restaurações, Estética, Periodontia, Tratamento de canal, Ortodontia, Aparelho ortodôntico, Extrações, Profilaxia, Remoção de tártaro, Implante, Enxerto ósseo, Levantamento de seio maxilar, Implantes Carga Imediata. Dr. Gardel Costa é Doutorando, Mestre e Especialista em Implantes, Especialista em Ortodontia, pós-graduado pela New York University.

OMS pede para que governos combatam a resistência a antibióticos
OMS pede para que governos combatam a resistência a antibióticos
Governos têm até 2017 para mostrar que estão tratando o assunto como prioridade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, pelo menos sete bactérias diferentes começaram a ganhar resistência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu nesta terça-feira um prazo de dois anos para que governos de todo o mundo desenvolvam estratégias de forma a solucionar o problema — os países têm até 2017 para mostrar que estão tratando o assunto como prioridade.
De acordo com os dados, pelo menos sete bactérias diferentes, responsáveis por doenças como pneumonia, diarreia e infecções sanguíneas, começaram a ganhar resistência. Além disso, ao menos dois medicamentos usados hoje já não funcionam em metade da população, entre eles o antibiótico contra infecções urinárias causadas pela bactéria E.coli. Em 2013, a OMS contabilizou 480 000 novos casos de tuberculose associados à resistência aos remédios, em mais de cem países. No caso da malária, a instituição considera a resistência como uma “preocupação urgente de saúde pública”, diante do impacto em regiões inteiras.

A OMS reforçou que o plano também precisa incluir a saúde animal, fato importante para o Brasil, país com grande produção de carne. Além disso, o plano estabeleceu cinco objetivos: incrementar a conscientização e o conhecimento sobre a resistência, ampliar as pesquisas pelo setor privado, reduzir as incidências de infecção e otimizar o uso de remédios, principalmente os antibióticos.
Os antibióticos mudaram o rumo da medicina a partir dos anos 40 quando o primeiro deles, a penicilina, passou a ser produzido em larga escala, impedindo que infecções bacterianas, como tétano e pneumonia, matassem milhões de pessoas. Porém, se nenhuma solução for encontrada, estima-se que até 2050 cerca de 10 milhões de pessoas possam morrer com doenças que hoje são tratadas com os antibióticos atuais.